nuvem perdida,
como encantamento
de sorriso ao mar,
espera-se um poema.
Alguma cantiga
redescobre um lírio,
colhido de abraços,
que atrai alguma estrela
para o conforto do
eterno.
Uma palavra se espalha
em ventania.
Sopro de sol
reverencia um
alvorecer.
O poema se constrói
ternura,
entre pássaro
e pensamentos,
desvelando o jardim
que renasce
nas cirandas vívidas
de liberdade.
(julho 2020)
Nenhum comentário:
Postar um comentário