por aí.
Não se pode perder flores
em condões de nós.
Eu carrego fúrias na soberba
do mundo.
E que o pecado mais doce
venha-me sorrir feito moinho.
Por cada verso,
um jardim.
Por toda estrada,
um recomeço.
As esquinas parecem
semear angústias
diante de um sol agudo,
ávido,
assim me contando ventos
numa cartilha de embrulhos
sórdidos.
(setembro 2023)