redemoinho a sós.
É mais belo ainda face a face
adentro.
Estranho tudo de fora em
que aguarda a seco.
Pouco seria narcisos em sol
gratinados em silêncio.
Sou muito do mesmo,
argumento e imagem.
Sou pouco de todos,
veredas e tempo.
Basto-me coração volátil
em seus olhos.
E inquieto sombra pelo que
me diz cortejo.
Entre espelhos meus revogo
o mundo redemoinho.
Estilhaços de meus sonhos
afogados mar e vento
por cantigas de mim.
(setembro 2024)
Quem dera se espelhos refletissem nossos dentro cacos... mosaicos internos ora nunca revelados, ora sempre em profusão. Te entendo...
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