abertas em sonhos
que comovem estrelas,
rastreiam ventos,
conservam o que há
de tão infância
em tuas horas.
Cante fartos desejos,
pois deles se escrevem
as linhas mestras
de cada vã ternura.
A vida tende a brevidade.
O eterno sobrevive ao corpo.
Todas as crenças são esperas.
E as rosas renascem em
tua lágrima e sonham.
Simplesmente sonham...
(agosto 2011)
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