nas mãos.
Por hora vento,
outras vezes pedra,
sou o que rasteja intimamente
entre as rotinas.
Nasço na sordidez dos versos.
Ando pela valentia das sombras.
Não ergo um centímetro de mim
senão destino.
Os tempos são outros
e eu também sou:
Arquiteto de meu tempo
na imensidão do nada.
(julho 2024)
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