em vento.
Deságua mar orgulhoso
a ser sustento.
Cesto aberto em sol,
em verões.
Peixes que conversam
a baía por redenção.
O rio que se diz Jequiá
por acolher seu povo.
O rio que se faz Jequiá
por enternecer a terra.
Desse rio,
águas consolam a ribeira
do tempo,
em cesto aberto,
para encantar diante de sua ilha,
o despertar finito dos homens.
(setembro 2022)
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