As mães são
gigantescas:
mal cabem dentro do eterno.
Geram cada grão de vida
na ternura de sua espera.
E saboreiam seu tempo ao
renascerem estrelas.
As mães não cabem em
em nossos olhos.
São pequena moldura
de um amor bordado
a pétala.
Elas apenas nos aquietam
na voz mais enamorada
que não se pode conter.
As mães nos dizem o
céu,
Nos contam o sussurro
do mundo.
Sorriem no extremo da lágrima.
São rochedos mágicos,
repletos de infinitos.
As mães nos acolhem
pelas suas mãos enormes,
esperançosas.
Arquitetam seu jardim repleto
de flor e lembrança,
nos acalentando,
dentro de seu pequeno instante,
feito brisa anoitecida
em cantiga de ninar.
mal cabem dentro do eterno.
Geram cada grão de vida
na ternura de sua espera.
E saboreiam seu tempo ao
renascerem estrelas.
em nossos olhos.
São pequena moldura
de um amor bordado
a pétala.
Elas apenas nos aquietam
na voz mais enamorada
que não se pode conter.
Nos contam o sussurro
do mundo.
Sorriem no extremo da lágrima.
São rochedos mágicos,
repletos de infinitos.
pelas suas mãos enormes,
esperançosas.
Arquitetam seu jardim repleto
de flor e lembrança,
nos acalentando,
dentro de seu pequeno instante,
feito brisa anoitecida
em cantiga de ninar.
(maio 2021)
Talento in natura!
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