O
coração,
que
não cabe no peito,
pleno,
acolhe
a felicidade
em
tempos de redescobrir.
As
mãos alinhadas celebram um
infinito
instantâneo.
Os olhos
cansados
de
ternura e sonho
me
dizem um segredo.
Pareço
restaurar em mim
alguma
novidade que
germina
o tempo.
Sou
o mar em seus olhos,
adornados
em poesia,
como
um cantar
daquele
imenso céu
entre
os segundos
de
nós dois.
Há
aquele abraço redentor
que
afaga nosso destino
feito
juventude.
Ah,
esse coração
que
não cabe no meu peito...(agosto 2020)
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