à palavra, tinta e alma.
Colore a vida em letras
tristes,
singelas,
como se a tela lhe bastasse,
vaga e solitária,
em suas nuvens de algodão
e pensamentos.
Uma menina se vê céu,
brincando de sonhar estrelas
no semblante de seu mundinho
entre lençóis de azuis,
redescobrindo a brisa
(bordada a lápis e ternura)
escondida detrás
de seus pequenos versos
de criança.
(agosto 2010)
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