delicada,
desabrocha entre os jardins
mansos de encantamento,
há um céu que a espera,
sorrateiramente,
para sorrir um sol
que dedilha cada pétala
como canção.
Aquela rosa,
desconfiada entre
concreto e ventanias,
corteja um brilho,
apressado pelo
respiro do tempo.
Eis que a rosa
acolhe o céu,
pela cura a partir
de seu aroma,
com a promessa de
entrelaçar destinos
num pequeno amanhecer
de amores
e novidade.
(junho 2020)
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