Do topo daquela rocha
eis a pedra maracajá
com olhos na baía,
no azul cinzento brisando
o marulho do horizonte.
Maracajá que espera
seu destino vasto,
seu conforto diante da ilha,
seu beijo de amor guardado
entre esconderijos certeiros.
Eis a cantiga gelada e silenciosa
daquela pedra imponente,
acolhendo embarcações
que carregam alguma lembrança.
Do alto daquela rocha,
a pedra maracajá assiste,
pacientemente,
a baía em seu bailar inquieto,
bravio,
no alcançar pálido de
contar infinitos.
eis a pedra maracajá
com olhos na baía,
no azul cinzento brisando
o marulho do horizonte.
Maracajá que espera
seu destino vasto,
seu conforto diante da ilha,
seu beijo de amor guardado
entre esconderijos certeiros.
Eis a cantiga gelada e silenciosa
daquela pedra imponente,
acolhendo embarcações
que carregam alguma lembrança.
Do alto daquela rocha,
a pedra maracajá assiste,
pacientemente,
a baía em seu bailar inquieto,
bravio,
no alcançar pálido de
contar infinitos.
(setembro 2021)
Lindo poema, Jimmy! Encantada com os seus infinitos poéticos que podemos desfrutar...
ResponderExcluir